segunda-feira, setembro 01, 2008

A IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

  • Muito se fala sobre o "bom gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde", mas
    qual será o verdadeiro significado desse assunto para as pessoas que são tanto simples
    cidadãos e às vezes clientes e, por isso, agentes individuais da preservação ambiental?
    É comum encontrar matérias que versam sobre as infecções que vêm atingindo as
    comunidades e, em conseqüência, traspassando as portas dos Estabelecimentos
    Assistenciais à Saúde - EAS. Estas infecções são oriundas de bactérias imunes à ação
    antibiótica. Pesquisadores no assunto estão tentando identificar a rota de transmissão
    dessas bactérias.
    Em contribuição ao trabalho desses pesquisadores, a população pode atuar em cada EAS
    fazendo a sua parte. Porém, em que consiste essa atuação?
    Em primeiro lugar, conhecer as legislações que regulamentam as condutas operacionais
    quanto ao correto acondicionamento, manuseio, transporte e seletividade desses resíduos.
    De acordo com a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA
    005/93 (dispõe sobre o Plano de Gerenciamento, Tratamento e Destinação Final de
    Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde, Portos, Aeroportos, Terminais Rodoviários
    e Ferroviários)-, publicada no Diário Oficial da União - DOU - de 31 de agosto de 1993.

    · Grupo A - Resíduos Biológicos;
    · Grupo B - Resíduos Químicos;
    · Grupo C - Resíduos Radioativos;
    · Grupo D - Resíduos Comuns, que pode ser subdividido
    em cinco subgrupos:· resíduos de cozinha;
    · resíduos finais;
    · resto alimentar;
    · material reciclável;
    · entulhos de obras.

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