Estes riscos são contrários às técnicas de ergonomia, que propõe que os ambientes de trabalho se adaptem ao homem, propiciando bem – estar físico e psicológico. Os riscos ergonômicos estão ligados também a fatores externos – do ambiente, e a fatores internos – do plano emocional. Em síntese: ocorrem quando há disfunção entre o indivíduo, seu posto de trabalho ou seus equipamentos.
Esforço físico excessivo
Excesso de levantamento e transporte manual de pesos.
Exigências de postura
Cansaço, dores musculares, fraquezas, hipertensão arterial, diabetes, úlceras, doenças nervosas, acidentes e problemas da coluna vertebral.
Ritmos excessivos
Trabalho de turno e noturno, monotonia e repetitividade, jornada de trabalho prolongada.
Controle rígido da produtividade, e outras situações, como: conflitos pessoais, ansiedade, responsabilidade, etc.
Cansaço, dores musculares, fraquezas, alterações do sono, da libido e da vida social com reflexos na saúde e no comportamento, hipertensão arterial, taquicardias, cardiopatias
( angina, infarto), diabetes, asma, doenças nervosas, doenças do aparelho digestivo ( gastrite, úlceras, etc.), tensão, ansiedade, medo, insegurança, e outros comportamentos estereotipados.
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